É
lá onde eu amo que eu existo. Pouco importa tempo, forma ou dor. Sempre
vai doer. Se é mais ou se é menos, é amor de qualquer jeito, do que sou
feita,
do que vou me sustentando, despertador que toca todas as manhãs na minha
cabeceira e eu sinto uma preguiça danada de me esticar pra dizer que
sim.
Ela chama, eu levanto e vou.
Ela chama, eu levanto e vou.
2 comentários:
quem chama?
A medicina x]
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